Neste sentido, a devemos pensar a arquitetura moderna como cultura mundial. A primeira aparição do estilo moderno teve como obra o Palácio de Cristal, na Grã-Bretanha. Mas foi em Chicago que aplicou-se pela primeira vez a construção chamada “arranha-céus” (Edifício Marquette – 1894).
A cidade de Chicago (foto de Chicago em 1984) por causa de sua localização (dentro do eixo comercial Nova Iorque – São Francisco) tornou-se o centro da construção urbana moderna, além claro, de um incêndio em 1871 que destruiu a cidade. Cada vez mais prédios altos surgiam utilizando em metal, uma novidade.
Um arquiteto muito importante da época foi Louis Sullivam, que acreditava que os edifícios deveriam atender as necessidades emocionais quanto as físicas. Assim, sua arquitetura foi difundindo-se pelo mundo e a partir daí descobriu-se que o ferro não serviria apenas como elemento estrutural, mas também como decorativo, um exemplo disso é a Torre Eiffel de Paris, inicialmente odiada e posteriormente idolatrada tornando-se símbolo de da cidade.
Surge então a ARTE NOVA, a qual nega os modelos históricos. Nesta fase destaca-se o arquiteto Antoni Gaudi, que usava de um estilo que fazia referência à biologia m suas obras.
O modernismo aparecia em todo o mundo, nos mais variados locais, tais como residências e edifícios comerciais. “A leveza de uma rede fina de metal e vidro começava a substituir as paredes. A gaiola estrutural ia tornar-se símbolo da nova arquitetura.” Um exemplo marcante deste avanço foi a Fábrica Fagus (Berlim) de 1911, dos arquitetos Walter Gropius e Adolf Meyer. Uma nova era da arquitetura iniciava...
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
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